“Cidadania participativa e ações sustentáveis"

Educação Moral e Cívica


Ontém acabei recebendo algumas críticas por defender a volta de Educação Moral e Cívica aos bancos da escola.
O bom da crítica é que ela nos faz pensar e avaliar o caminho. Claro que não foi possível dormir, sem me valer dos velhos amigos livros e buscar remédio para uma alma inquieta.
Independentemente da forma como a Matéria foi imposta aos mestres e alunos, DECRETO-LEI de 12/09/1969, quando eu contava com apenas um ano de idade, o Art. 2º do decreto apresenta : a defesa do princípio democrático, preservação do espírito religioso, a dignidade da pessoa humana, preservação e fortalecimento da unidade nacional e do sentimento de solidariedade humana, culto à Pátria e aos seus simbolos, aprimoramento do caráter na dedicação à família e à comunidade, compreenção do direito e deveres dos brasileiros e o conhecimento da organização sócio-política-econômica do País, entre outras tantas.
Diz um parágrafo do livro que "O homem, sujeito e objeto da Educação moral, vive na ´Civitas´ . sua condição de cidadão é a fonte de relacionamento entre ele, seus concidadãos e a Cidade".

Mas vamos aos fatos, o que pode haver de errado em ensinar esses valores aos jovens Brasileiros ?
Em que prejudica um super jogador de futebol saber cantar o hino nacional, ou se posicionar de forma respeitosa frente à bandeira do país que representa ?

Tive esse tipo de ensino na escola e não me tornei um direitista e não cultou o militarismo, muito pelo contrário a maioria dos livros que leio são espiritualistas, biografias ou de história, brasileira e universal.


Não, não sou um literato, nem tenho a pretenção de ser. Sou apenas uma pessoa que pensa, fala o que pensa e age, e por isso incomodo quem prefere propagar o tchererê tchetchê.

Eu voto distrital

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