“Cidadania participativa e ações sustentáveis"

Hoje foi dia de convenção partidária.
Organizada com poucos recursos financeiros, bateu um recorde de recursos humanos.
Éramos pré-candidatos agora candidatos.
Vou disputar a minha primeira eleição para Deputado Federal com uma determinação tão grande quanto o amor que tenho pelas pessoas e pela natureza. Imbuido desse amor estou o tempo todo pensando na frase que Eduardo Jorge nos disse hoje "Cada um de nós, para ser a mudança, precisamos primeiro fazer a mudança dentro de nós mesmos. A revolução pessoal, a forma como cada um de nós vive." e essa revolução eu me dei conta de tê-la começado quando me filiei ao PV.

Vim ao longo do tempo a duras penas arrancando os vícios da crítica e substituindo-os pela graça da proposta, consegui controlar o tom da voz, a não entrar em disputas desnecessárias a não aceitar as provocações inerentes da política.
A revolução havia começado, estava em marcha um processo muito maior, o da abnegação e hoje ao ouvir do nosso candidato à Presidência que ele mesmo "já não tinha em si a materialidade" senti um conforto muito grande e uma certeza que a revolução íntima é o caminho.
Mas então lançar-me à Política Nacional era como aceitar o caminho de Roma há dois mil anos. Longe de mim a determinação de Paulo, cuja obra e trabalho consolidou a doutrina adotada por metade da humanidade e então eis-me aqui Candidato a Deputado Federal querendo chegar a Brasília, para exercer o combate pela paz, lutar pelas criaturas, resgatar os ideais de infância, de juventude, que agora na minha maturidade, são oferecidos do meu coração à minha boca. 
Uma excitação, um sentimento de paz, uma certeza de estar no caminho certo.
André Rodini e Eduardo Jorge 

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 Hoje é o dia Internacional do Meio Ambiente, talvez seja também o dia de jogar fora a palavra SUSTENTABILIDADE, infelizmente tomada em vão e em quase nada praticada.
Entes públicos, bancos, empresas, ONGs e políticos, todos usando a palavra em suas bandeiras, mas não em seu dia-a-dia. Simplesmente não praticamos essa moderna falida palavra. Então que não a usemos mais. Vamos começar a praticá-la primeiro.

Mas o que podemos então fazer ? Primeiro de tudo é fazer um "DR" (discutir a relação) que temos com o dinheiro. Sim, todos temos dinheiro, o dinheiro é nosso, e nós decidimos como vamos gastá-lo. Entendido isso, vamos escolher o que comprar, Embalagens com muito papel, plástico e isopor devem ficar de fora. Água em garrafa de plástico ? Definitivamente fora. Roupas de tecidos sintéticos, nem pensar, combustível de hidrocarbonetos (petróleo) devem ser evitados ao máximo, alimentos de origem duvidosa, sejam carnes ou verduras...evite.
Depois vem o "faça você mesmo", plante em casa o que pode consumir, como temperos verdes, ervas para chás e se tiver espaço, cultive o máximo possível, seja um agricultor em sua própria casa,  você encontrará os meios na internet. Sabe aquele brinquedo do seu filho que você ia jogar fora porque está quebrado ? Brinque com ele de consertar, é muito mais divertido e você gravará na memória dele (e na sua) as melhores fases de diversão, alem de educá-lo contra o descarte.
Eduque seu filho, não delegue essa função à escola. Na escola ele deve ir para aprender a sociabilizar-se e adquirir informações, fazer de seu filho um homem é tarefa sua. Nesse sentido, ensine-o a reconstruir o mundo que a nossa geração aos poucos vem destruindo. Informe-e que não teremos nas próximas duas ou três gerações, pelo menos, outro planeta para colonizar.
Plante árvores. Elas são os micro pulmões do mundo. Elas filtram o ar, transpiram água, servem de abrigo para outras vidas, por fim fornecem perfume, frutas e madeira. É uma amiga e tanto.
Bom, até aqui você já tirou nota 10, agora vem o mais diferente.
COBRE O PODER PÚBLICO ações como tratamento de esgoto, desperdício de água potável, implementação de transporte coletivo sobre trilhos e não poluentes como ciclovias.
Frequente reuniões de pais e mestres, da associação do bairro, dos clubes de serviço, seja você um agente de transformação, opine, lute, reivindique. É possível, faz bem e dá tempo.


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Tão antiga quanto a história bíblica sobre o desejo, a cobiça e as traições ilustrada nessa obra de Jean Bernner, de 1899, a cabeça de João Batista foi o prêmio que o poder daquela época pediu. Poder de calar a boca da oposição, conquistado com luxúria e uma coreografia Saloméica. Lá se foi o primeiro Batista.
De lá para cá várias cabeças rolaram fossem por traição, por perda de guerra, por deposição de regimes autoritários, reais ou militares até que por último alguns Batistas (e suas lindas mulheres) começaram a perder o Capital (de capta, cabeça).
Eike Batista viu sua fortuna virtual voltar para onde estava antes de se tornar o 7º homem mais "rico" do planeta, com apenas 10% de seu valor de pico.
Apoiado em dinheiro digital e bolsa de valores aportados pelo BNDES, o ex-marido da Luma Salomé levou à bancarrota uma grande quantidade de brasileiros que juntaram algum dinheiro e investiram em suas ações na bolsa de valores, que se esfarelaram de R$180,00 para R$0,20.
Não faltaram aduladores com estrelas vermelhas no peito nos mega leilões beneficentes e promessas de todos os tipos, esse grupo parasitário esteve colado no filho do ex-ministro até que o castelo de cartas começou a ruir, deixando para os acionistas e para o BNDES os quadros nas paredes com fotos da lustrosa peruca sorridente em cima de letras finalizadas com o X.
Outros Batistas ainda estão no momento pré-bandeja dessa vez com uma ameaça muito maior, O Grupo JBS vem contraindo dívidas e aportes junto ao mesmo BNDES já superiores ao seu patrimônio. Com uma mega estrutura de marketing, ator e cantor famoso, existe hoje no JBS Fri-boi pelo menos 500.000 bois comprados a prazo, já abatidos. Responsáveis pelo sustento de muitas cidades do interior de GO, MS, MT, RO, BA e SP, uma suposta inadimplência de mercado não estaria coberta por seguro, pelo governo e muito menos pelo próprio frigorífico.
Esperamos que essa empresa que adquire frigoríficos menores mundo afora consiga honrar todos seus compromissos, pois mulheres bonitas não pagam a conta, mas fazem homens perderem a cabeça.
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