As tiranias começam nesses dois sentimentos gêmeos, geram alguns filhos siameses como a luxúria decadência que geralmente se alimentam no ódio ao diferente.
Quando vemos um governante subindo esses degraus, logo vemos o azeite nos degraus mais acima, onde não há mais corrimão.
Onde deveria haver apoio, começam a surgir os traídos, os esquecidos e os injustiçados.
A tirania usa então de seus fiéis, pero no mutcho, vassalos, que em confusão e desorganizadamente deferem ataques pensando agir de forma orquestrada e eficiente, mas esses também já beberam dos cálices da Arrogância e do Orgulho, e da mesma forma a eles sobram os degraus azeitados.
É o começo de um recomeço, é o fim de mais um ciclo.
