Hoje foi dia de convenção partidária.
Organizada com poucos recursos financeiros, bateu um recorde de recursos humanos.
Éramos pré-candidatos agora candidatos.
Vou disputar a minha primeira eleição para Deputado Federal com uma determinação tão grande quanto o amor que tenho pelas pessoas e pela natureza. Imbuido desse amor estou o tempo todo pensando na frase que Eduardo Jorge nos disse hoje "Cada um de nós, para ser a mudança, precisamos primeiro fazer a mudança dentro de nós mesmos. A revolução pessoal, a forma como cada um de nós vive." e essa revolução eu me dei conta de tê-la começado quando me filiei ao PV.
Vim ao longo do tempo a duras penas arrancando os vícios da crítica e substituindo-os pela graça da proposta, consegui controlar o tom da voz, a não entrar em disputas desnecessárias a não aceitar as provocações inerentes da política.
A revolução havia começado, estava em marcha um processo muito maior, o da abnegação e hoje ao ouvir do nosso candidato à Presidência que ele mesmo "já não tinha em si a materialidade" senti um conforto muito grande e uma certeza que a revolução íntima é o caminho.
Mas então lançar-me à Política Nacional era como aceitar o caminho de Roma há dois mil anos. Longe de mim a determinação de Paulo, cuja obra e trabalho consolidou a doutrina adotada por metade da humanidade e então eis-me aqui Candidato a Deputado Federal querendo chegar a Brasília, para exercer o combate pela paz, lutar pelas criaturas, resgatar os ideais de infância, de juventude, que agora na minha maturidade, são oferecidos do meu coração à minha boca.
Uma excitação, um sentimento de paz, uma certeza de estar no caminho certo.
Organizada com poucos recursos financeiros, bateu um recorde de recursos humanos.
Éramos pré-candidatos agora candidatos.
Vou disputar a minha primeira eleição para Deputado Federal com uma determinação tão grande quanto o amor que tenho pelas pessoas e pela natureza. Imbuido desse amor estou o tempo todo pensando na frase que Eduardo Jorge nos disse hoje "Cada um de nós, para ser a mudança, precisamos primeiro fazer a mudança dentro de nós mesmos. A revolução pessoal, a forma como cada um de nós vive." e essa revolução eu me dei conta de tê-la começado quando me filiei ao PV.
Vim ao longo do tempo a duras penas arrancando os vícios da crítica e substituindo-os pela graça da proposta, consegui controlar o tom da voz, a não entrar em disputas desnecessárias a não aceitar as provocações inerentes da política.
A revolução havia começado, estava em marcha um processo muito maior, o da abnegação e hoje ao ouvir do nosso candidato à Presidência que ele mesmo "já não tinha em si a materialidade" senti um conforto muito grande e uma certeza que a revolução íntima é o caminho.
Mas então lançar-me à Política Nacional era como aceitar o caminho de Roma há dois mil anos. Longe de mim a determinação de Paulo, cuja obra e trabalho consolidou a doutrina adotada por metade da humanidade e então eis-me aqui Candidato a Deputado Federal querendo chegar a Brasília, para exercer o combate pela paz, lutar pelas criaturas, resgatar os ideais de infância, de juventude, que agora na minha maturidade, são oferecidos do meu coração à minha boca.
Uma excitação, um sentimento de paz, uma certeza de estar no caminho certo.
Hoje é o dia Internacional do Meio Ambiente, talvez seja também o dia de jogar fora a palavra SUSTENTABILIDADE, infelizmente tomada em vão e em quase nada praticada.
Entes públicos, bancos, empresas, ONGs e políticos, todos usando a palavra em suas bandeiras, mas não em seu dia-a-dia. Simplesmente não praticamos essa moderna falida palavra. Então que não a usemos mais. Vamos começar a praticá-la primeiro.
Mas o que podemos então fazer ? Primeiro de tudo é fazer um "DR" (discutir a relação) que temos com o dinheiro. Sim, todos temos dinheiro, o dinheiro é nosso, e nós decidimos como vamos gastá-lo. Entendido isso, vamos escolher o que comprar, Embalagens com muito papel, plástico e isopor devem ficar de fora. Água em garrafa de plástico ? Definitivamente fora. Roupas de tecidos sintéticos, nem pensar, combustível de hidrocarbonetos (petróleo) devem ser evitados ao máximo, alimentos de origem duvidosa, sejam carnes ou verduras...evite.
Depois vem o "faça você mesmo", plante em casa o que pode consumir, como temperos verdes, ervas para chás e se tiver espaço, cultive o máximo possível, seja um agricultor em sua própria casa, você encontrará os meios na internet. Sabe aquele brinquedo do seu filho que você ia jogar fora porque está quebrado ? Brinque com ele de consertar, é muito mais divertido e você gravará na memória dele (e na sua) as melhores fases de diversão, alem de educá-lo contra o descarte.

Plante árvores. Elas são os micro pulmões do mundo. Elas filtram o ar, transpiram água, servem de abrigo para outras vidas, por fim fornecem perfume, frutas e madeira. É uma amiga e tanto.
Bom, até aqui você já tirou nota 10, agora vem o mais diferente.
COBRE O PODER PÚBLICO ações como tratamento de esgoto, desperdício de água potável, implementação de transporte coletivo sobre trilhos e não poluentes como ciclovias.
Tão antiga quanto a história bíblica sobre o desejo, a cobiça e as traições ilustrada nessa obra de Jean Bernner, de 1899, a cabeça de João Batista foi o prêmio que o poder daquela época pediu. Poder de calar a boca da oposição, conquistado com luxúria e uma coreografia Saloméica. Lá se foi o primeiro Batista.
De lá para cá várias cabeças rolaram fossem por traição, por perda de guerra, por deposição de regimes autoritários, reais ou militares até que por último alguns Batistas (e suas lindas mulheres) começaram a perder o Capital (de capta, cabeça).
Eike Batista viu sua fortuna virtual voltar para onde estava antes de se tornar o 7º homem mais "rico" do planeta, com apenas 10% de seu valor de pico.
Apoiado em dinheiro digital e bolsa de valores aportados pelo BNDES, o ex-marido da Luma Salomé levou à bancarrota uma grande quantidade de brasileiros que juntaram algum dinheiro e investiram em suas ações na bolsa de valores, que se esfarelaram de R$180,00 para R$0,20.
Não faltaram aduladores com estrelas vermelhas no peito nos mega leilões beneficentes e promessas de todos os tipos, esse grupo parasitário esteve colado no filho do ex-ministro até que o castelo de cartas começou a ruir, deixando para os acionistas e para o BNDES os quadros nas paredes com fotos da lustrosa peruca sorridente em cima de letras finalizadas com o X.
Outros Batistas ainda estão no momento pré-bandeja dessa vez com uma ameaça muito maior, O Grupo JBS vem contraindo dívidas e aportes junto ao mesmo BNDES já superiores ao seu patrimônio. Com uma mega estrutura de marketing, ator e cantor famoso, existe hoje no JBS Fri-boi pelo menos 500.000 bois comprados a prazo, já abatidos. Responsáveis pelo sustento de muitas cidades do interior de GO, MS, MT, RO, BA e SP, uma suposta inadimplência de mercado não estaria coberta por seguro, pelo governo e muito menos pelo próprio frigorífico.
Esperamos que essa empresa que adquire frigoríficos menores mundo afora consiga honrar todos seus compromissos, pois mulheres bonitas não pagam a conta, mas fazem homens perderem a cabeça.
De lá para cá várias cabeças rolaram fossem por traição, por perda de guerra, por deposição de regimes autoritários, reais ou militares até que por último alguns Batistas (e suas lindas mulheres) começaram a perder o Capital (de capta, cabeça).
Eike Batista viu sua fortuna virtual voltar para onde estava antes de se tornar o 7º homem mais "rico" do planeta, com apenas 10% de seu valor de pico.
Apoiado em dinheiro digital e bolsa de valores aportados pelo BNDES, o ex-marido da Luma Salomé levou à bancarrota uma grande quantidade de brasileiros que juntaram algum dinheiro e investiram em suas ações na bolsa de valores, que se esfarelaram de R$180,00 para R$0,20.
Não faltaram aduladores com estrelas vermelhas no peito nos mega leilões beneficentes e promessas de todos os tipos, esse grupo parasitário esteve colado no filho do ex-ministro até que o castelo de cartas começou a ruir, deixando para os acionistas e para o BNDES os quadros nas paredes com fotos da lustrosa peruca sorridente em cima de letras finalizadas com o X.
Outros Batistas ainda estão no momento pré-bandeja dessa vez com uma ameaça muito maior, O Grupo JBS vem contraindo dívidas e aportes junto ao mesmo BNDES já superiores ao seu patrimônio. Com uma mega estrutura de marketing, ator e cantor famoso, existe hoje no JBS Fri-boi pelo menos 500.000 bois comprados a prazo, já abatidos. Responsáveis pelo sustento de muitas cidades do interior de GO, MS, MT, RO, BA e SP, uma suposta inadimplência de mercado não estaria coberta por seguro, pelo governo e muito menos pelo próprio frigorífico.
Esperamos que essa empresa que adquire frigoríficos menores mundo afora consiga honrar todos seus compromissos, pois mulheres bonitas não pagam a conta, mas fazem homens perderem a cabeça.
Existe, está bem aqui em baixo de nossos narizes.
Ontem pude constatar tamanho drama humano, que parece não ter fim, século após século.
O grupo da vez são os vendedores de redes, mantas, xales, sim, esses moços que nos oferecem uma rede baratinha da Paraíba.
O Município de São Bento, ou São Bento das Redes, como ficou conhecida essa cidade de importante economia têxtil, produz mais de 12 milhões de redes por ano, soma-se ainda outros produtos nas mesmas linhas de fabricação, como xales, mantas e afins, sendo uma importantíssima fonte de renda para o município de pouco mais de 30 mil habitantes.
Os jovens do município, geralmente com pouca escolaridade entregam-se à atividade de vendedores de redes, seduzidos por pela viagem para o Brasil todo, chegando ao extremo Sul, na boleia do caminhão carregado com redes, sonhos e ESCRAVOS.
Esses moços recebem dinheiro adiantado do "gato" para gastar na cidade natal, e em seguida embarcam na aventura, sem carteira de trabalho, sem registro de qualquer tipo e já com uma pequena dívida que só se fará crescer ao longo dos 4 meses que ficarão longe de casa.
Os moços saem com o carrinho carregado (inclusive com mantas chinesas) e quando são abordados pelas fiscalizações gerais dos municípios que coíbem a venda por ambulantes, perdem todo o material de trabalho, ganhando mais uma dívida junto ao dono das redes e do caminhão.
Assim, as dívidas, como a do grupo que se encontra hoje em Ribeirão Preto, pode começar em R$1.000,00 e chegar a R$26.000,00, como relatado pelo jovem de 17 anos, que foi ontem autuado em Ribeirão Preto, pela fiscalização geral.
Amedrontado e vítima de escravidão o jovem J.C. já devia R$5.000,00 ao gato e se perdesse mais essa carga somaria mais R$1.000,00 à dívida.
Inconformado com a situação quis convencê-lo a denunciar, mas ele se negou a aceitar, com medo de represálias à sua família.
Despedí-me do moço e procurei o Ministério Público Federal do Trabalho, que aceitou a denúncia de Trabalho Análogo à Condição de ESCRAVO.
Ainda enquanto eu tentava convencer o moço a denunciar ele me perguntou "Se tu me libertar eu vou poder assistir a Copa na minha Terra ?"
PASSA O TEMPO - ESTAMOS NO DIA 17 DE OUTUBRO DE 2017 e o Presidente da República edita uma portaria diminuindo o poder de fiscalização dos Delegados do Trabalho, na busca e libertação de pessoas colocadas na situação analoga à de escravo.
Tanta terra, tanta tecnologia, tantos aplicativos, tantas oportunidades perdidas e ainda se pensa em escravizar alguem ? Velho mundo repaginado !
Que venha a justiça aos injustiçados e que os escravocratas se libertem de suas amarras semeadas em outras vidas.
Que venha o respeito à vida, à liberdade e o amor.
Ontem pude constatar tamanho drama humano, que parece não ter fim, século após século.
O grupo da vez são os vendedores de redes, mantas, xales, sim, esses moços que nos oferecem uma rede baratinha da Paraíba.
O Município de São Bento, ou São Bento das Redes, como ficou conhecida essa cidade de importante economia têxtil, produz mais de 12 milhões de redes por ano, soma-se ainda outros produtos nas mesmas linhas de fabricação, como xales, mantas e afins, sendo uma importantíssima fonte de renda para o município de pouco mais de 30 mil habitantes.
Os jovens do município, geralmente com pouca escolaridade entregam-se à atividade de vendedores de redes, seduzidos por pela viagem para o Brasil todo, chegando ao extremo Sul, na boleia do caminhão carregado com redes, sonhos e ESCRAVOS.
Esses moços recebem dinheiro adiantado do "gato" para gastar na cidade natal, e em seguida embarcam na aventura, sem carteira de trabalho, sem registro de qualquer tipo e já com uma pequena dívida que só se fará crescer ao longo dos 4 meses que ficarão longe de casa.
Os moços saem com o carrinho carregado (inclusive com mantas chinesas) e quando são abordados pelas fiscalizações gerais dos municípios que coíbem a venda por ambulantes, perdem todo o material de trabalho, ganhando mais uma dívida junto ao dono das redes e do caminhão.
Assim, as dívidas, como a do grupo que se encontra hoje em Ribeirão Preto, pode começar em R$1.000,00 e chegar a R$26.000,00, como relatado pelo jovem de 17 anos, que foi ontem autuado em Ribeirão Preto, pela fiscalização geral.
Amedrontado e vítima de escravidão o jovem J.C. já devia R$5.000,00 ao gato e se perdesse mais essa carga somaria mais R$1.000,00 à dívida.
Inconformado com a situação quis convencê-lo a denunciar, mas ele se negou a aceitar, com medo de represálias à sua família.
Despedí-me do moço e procurei o Ministério Público Federal do Trabalho, que aceitou a denúncia de Trabalho Análogo à Condição de ESCRAVO.
Ainda enquanto eu tentava convencer o moço a denunciar ele me perguntou "Se tu me libertar eu vou poder assistir a Copa na minha Terra ?"

Tanta terra, tanta tecnologia, tantos aplicativos, tantas oportunidades perdidas e ainda se pensa em escravizar alguem ? Velho mundo repaginado !
Que venha a justiça aos injustiçados e que os escravocratas se libertem de suas amarras semeadas em outras vidas.
Que venha o respeito à vida, à liberdade e o amor.
O NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO completa 1 ano em 25 de Maio p.f.
Grandes avanços ambientais foram conseguidos em longos debates, muita discussão, acordos daqui e dalí, bancadas de parlamentares costurando um colcha de retalhos formada por uma legislação que datava de 1965.
Muito bem, no resumão determinou-se que caberia ao proprietário das terras a preservação da APP, área de preservação permanente, que é a vegetação que beira as águas, sejam nascentes, córregos, rios e lagos, e a Reserva Legal, que é de 80% na Amazônia Legal em áreas de floresta, 35% em áreas de cerrado e 20% para os demais biomas.
E quem não tem mais essa reserva ? Tem que plantar. E quem paga a conta ?
Dos olhos de quem não é proprietário de terra, quem deve pagar é o proprietário que fruiu o espaço para "ganhar dinheiro".
Dos olhos de quem é proprietário, quem deve pagar é o governo, pois a área foi usada para "produzir alimentos" para a nação.
Nesse novo jogo de empurra, 5 milhões de propriedades rurais se encontram ilegais.
Se o governo tomar as terras, terá que importar chineses para a mega reforma agrária que seria arrancar o produtor rural de sua propriedade e atividade, se o governo se limitar a multar, não haverá recursos para pagar tamanha multa, se o governo apenas observar então não terá valido todo o esforço para confeccionar uma lei tão "bonita"
Surgem então as ONGs e OSCIPs sérias que podem com dinheiro que já existe nos emaranhados de trilhos do tesouro nacional que podem fazer esse trabalho, com expertise, pessoal e claro dinheiro.
É hora então de aproximar o que tem fome, do que tem a comida.
O Brasil precisa respirar mas também comer.
Painting by John Sokol
Grandes avanços ambientais foram conseguidos em longos debates, muita discussão, acordos daqui e dalí, bancadas de parlamentares costurando um colcha de retalhos formada por uma legislação que datava de 1965.
Muito bem, no resumão determinou-se que caberia ao proprietário das terras a preservação da APP, área de preservação permanente, que é a vegetação que beira as águas, sejam nascentes, córregos, rios e lagos, e a Reserva Legal, que é de 80% na Amazônia Legal em áreas de floresta, 35% em áreas de cerrado e 20% para os demais biomas.
E quem não tem mais essa reserva ? Tem que plantar. E quem paga a conta ?
Dos olhos de quem não é proprietário de terra, quem deve pagar é o proprietário que fruiu o espaço para "ganhar dinheiro".
Dos olhos de quem é proprietário, quem deve pagar é o governo, pois a área foi usada para "produzir alimentos" para a nação.
Nesse novo jogo de empurra, 5 milhões de propriedades rurais se encontram ilegais.
Se o governo tomar as terras, terá que importar chineses para a mega reforma agrária que seria arrancar o produtor rural de sua propriedade e atividade, se o governo se limitar a multar, não haverá recursos para pagar tamanha multa, se o governo apenas observar então não terá valido todo o esforço para confeccionar uma lei tão "bonita"
Surgem então as ONGs e OSCIPs sérias que podem com dinheiro que já existe nos emaranhados de trilhos do tesouro nacional que podem fazer esse trabalho, com expertise, pessoal e claro dinheiro.
É hora então de aproximar o que tem fome, do que tem a comida.
O Brasil precisa respirar mas também comer.
Painting by John Sokol
Duas maldições muito cruéis para um povo, a do Petróleo e a da Corrupção, que aqui no nosso Brasil resolveram caminhar de mãos juntas, tomadas de glória pelos políticos nomeantes e nomeados para os infindáveis cargos que a Petrobrás, comandada pelo Presidente do Brasil de Plantão, se lambuza a cada dia.
Assim mal se começa a cheirar a carniça de Pasadena, após um ano de sua compra os cânceres da nossa grana compraram mais uma joia para a coroa da quebradeira...Com as bençãos da Tia Dilma, a Petrobrás comprou a Suzano Petroquímica. Avaliada por R$1,2 bilhões na bolsa, a nossa generosa empresa de óleo mineral a comprou por R$2,7 bi, livrinhos para a família Feffer e acinistas menores, e ainda ficou com uma dívida de R$1,4bi, somando um total de R$4,5bi..., para uma bagaça que valia 3 vezes menos.
O azedume ainda envolve uma corretora uruguaya que nunca havia negociado ações da Petrobrás e que foi às compras antes do anúncio da generosa petrobucha...
Mas..., "eu não conheço" , "nunca ouvi falar", "imagina, eu estava em Itanhanhem" e tantas outras frases de efeito, fazem a cueca melar, e não é de petróleo, nem de polímeros.
Será que tudo que esse governo põe a mão vira sujeira ?
Dá para continuar com esse engodo aceitando que "foi sem querer querendo" ?
Assim mal se começa a cheirar a carniça de Pasadena, após um ano de sua compra os cânceres da nossa grana compraram mais uma joia para a coroa da quebradeira...Com as bençãos da Tia Dilma, a Petrobrás comprou a Suzano Petroquímica. Avaliada por R$1,2 bilhões na bolsa, a nossa generosa empresa de óleo mineral a comprou por R$2,7 bi, livrinhos para a família Feffer e acinistas menores, e ainda ficou com uma dívida de R$1,4bi, somando um total de R$4,5bi..., para uma bagaça que valia 3 vezes menos.
O azedume ainda envolve uma corretora uruguaya que nunca havia negociado ações da Petrobrás e que foi às compras antes do anúncio da generosa petrobucha...

Será que tudo que esse governo põe a mão vira sujeira ?
Dá para continuar com esse engodo aceitando que "foi sem querer querendo" ?
A Cavalaria da Policia Militar do Estado de São Paulo foi fundada em 1892.
Apenas no ano de 2014 as mulheres foram aceitas na batalhão da "Guarda Montada", um avanço por suposto.
Fato é que a cavalaria está estabelecida em Grandes Cidades como São Paulo, Campinas e Ribeirão Preto, e as pequenas cidades, onde o cavalo é parte da cultura e tradição local, recebem todos os anos pré-eleitorais apenas viaturas equipadas de motor, pneus, computadores e se abastecem no posto de gasolina.
A minha sugestão para o Comandante é que desloque a cavalaria para as cidades com até 5.000 habitantes e verá a economia que farão nas compras públicas, angariará a simpatia local e com certeza teremos "veículos" 100% ecológicos, abastecido na própria grama da praça da matriz, ou nos inúmeros pastos ao redor das cidades.

O animal será melhor tratado, os policiais se sentirão os próprios Gerônimos e o meio ambiente ganhará muito com a decisão.
Detalhe, mais fornecedores, produtores rurais ganharão com a descentralização das compras hoje feita exclusivamente de uma só fazenda no município de Colina - SP.
Apenas no ano de 2014 as mulheres foram aceitas na batalhão da "Guarda Montada", um avanço por suposto.
Fato é que a cavalaria está estabelecida em Grandes Cidades como São Paulo, Campinas e Ribeirão Preto, e as pequenas cidades, onde o cavalo é parte da cultura e tradição local, recebem todos os anos pré-eleitorais apenas viaturas equipadas de motor, pneus, computadores e se abastecem no posto de gasolina.
A minha sugestão para o Comandante é que desloque a cavalaria para as cidades com até 5.000 habitantes e verá a economia que farão nas compras públicas, angariará a simpatia local e com certeza teremos "veículos" 100% ecológicos, abastecido na própria grama da praça da matriz, ou nos inúmeros pastos ao redor das cidades.

O animal será melhor tratado, os policiais se sentirão os próprios Gerônimos e o meio ambiente ganhará muito com a decisão.
Detalhe, mais fornecedores, produtores rurais ganharão com a descentralização das compras hoje feita exclusivamente de uma só fazenda no município de Colina - SP.
Ontem, abertura da Expozebu, a maior feira de gado Zebu (raças de origem indiana) do mundo a Presidente Dilma tomou vaia.
Tomou vaia de uma parte da nação que produz alimentos, empregos, riqueza.
Não tomou vaia porque a pecuária vai mal, ou porque não há crédito rural, nada disso.
Tomou vaia porque o pecuarista antes de tudo é um Brasileiro. O Pecuarista não foi à rua no movimento articulado sabe-se lá por quem e para qual finalidade que em breve completará um ano, o pecuarista foi para a Feira, para a Fazenda, para o Sindicato Rural, para o frigorífico conferir a balança, e finalmente a chefe do Executivo veio até o setor receber uma medalha (motivo de vaia) e receber a mensagem que "o País tem dono sim", que os donos são quase 200 milhões de Brasileiros e não um grupo de usurpadores dos cargos que estão.
Toma vaia porque merece. Toma vaia porque não sabe a que veio. Toma vaia porque o Brasileiro não quer copa padrão Fifa, quer educação para se formar e trabalhar. Toma vaia porque aumentou o bolsa-família em 10% e corrigiu a tabela do IR em 5%. Toma vaia porque afundou a Petrobrás e de lambuja o setor sucroalcooleiro.Toma vaia porque é um direito que nos cabe, e que é (ainda) garantido na nossa Constituição.
Tomou vaia de uma parte da nação que produz alimentos, empregos, riqueza.
Não tomou vaia porque a pecuária vai mal, ou porque não há crédito rural, nada disso.
Tomou vaia porque o pecuarista antes de tudo é um Brasileiro. O Pecuarista não foi à rua no movimento articulado sabe-se lá por quem e para qual finalidade que em breve completará um ano, o pecuarista foi para a Feira, para a Fazenda, para o Sindicato Rural, para o frigorífico conferir a balança, e finalmente a chefe do Executivo veio até o setor receber uma medalha (motivo de vaia) e receber a mensagem que "o País tem dono sim", que os donos são quase 200 milhões de Brasileiros e não um grupo de usurpadores dos cargos que estão.
Toma vaia porque merece. Toma vaia porque não sabe a que veio. Toma vaia porque o Brasileiro não quer copa padrão Fifa, quer educação para se formar e trabalhar. Toma vaia porque aumentou o bolsa-família em 10% e corrigiu a tabela do IR em 5%. Toma vaia porque afundou a Petrobrás e de lambuja o setor sucroalcooleiro.Toma vaia porque é um direito que nos cabe, e que é (ainda) garantido na nossa Constituição.
No começo das trocas, que deu origem ao dinheiro, o indivíduo tem um objeto que não lhe interessa e quer trocar por outro que lhe interessa, até aí tudo bem. Milhares de anos se passaram até a invenção da moeda que atribuiu valor aos objetos e assim as trocas passaram a se chamar vendas. Da venda surgiu o vendedor, esse é o cara. O VENDEDOR criou vários outros personagens para justificar a sua existência, daí apareceram o produtor, o transportador, o fabricante, o investidor e um sem fim de pessoas cuja ponta tinha exatamente o vendedor.
O vendedor vende mercadorias, conflitos, propostas, pessoas, guerras, idéias... e quase sempre mantem-se no anonimato.
Nas últimas 4 décadas o vendedor inventou o Usineiro, que é a pessoa que teria sob seu domínio terras, bens e pessoas conduzidas a chicotadas em uma semi-escravidão para que seus bolsos fique cada vez mais cheio. Muitas pessoas compraram essa ideia do VENDEDOR.
Essa ideia persiste até hoje quando vemos usinas e mais usinas sendo fechadas, nessa Safra 10 delas não vão operar no Centro-Sul, 30 estão em recuperação judicial, e muitas outras estão enxugando, demitindo, reduzindo. As poucas que ainda estão na condição de empresas familiares já não sabem mais como fazer para continuar no mercado, cada vez mais abandonado pelo Governo.
Aí aparece o VENDEDOR pronto para vender mais uma pequena ou média Usina para o mega grupo estrangeiro formado de fundos de investimentos sem dono, multi-nacionais sem intimidade com o negócio e lá está ele , o VENDEDOR dizendo que essa é a melhor solução...
O nosso tesouro criado como Álcool, rebatizado como Etanol começa a ganhar a antipatia da população que acredita no vendedor de Pré-Sais, de Refinarias no Texas, de Gás de Xisto na amazônia e no "ostrich business" que tantas pessoas ano após anos são vítimas.
Ontem abasteci o automóvel em Franca com etanol a R$1,60, o VENDEDOR ainda não conheceu Franca, assim que ele chegar por lá, venderá a ideia do fim da concorrência, e todos os postos tabelarão seus "eta-nóis" pelo preço de Ribeirão Preto que é de R$2,10 e lá também a população começará a falar que "uzuzineiro" isso e aquilo, até que o VENDEDOR volte seus olhos para a indústria do sapato.

Nas últimas 4 décadas o vendedor inventou o Usineiro, que é a pessoa que teria sob seu domínio terras, bens e pessoas conduzidas a chicotadas em uma semi-escravidão para que seus bolsos fique cada vez mais cheio. Muitas pessoas compraram essa ideia do VENDEDOR.
Essa ideia persiste até hoje quando vemos usinas e mais usinas sendo fechadas, nessa Safra 10 delas não vão operar no Centro-Sul, 30 estão em recuperação judicial, e muitas outras estão enxugando, demitindo, reduzindo. As poucas que ainda estão na condição de empresas familiares já não sabem mais como fazer para continuar no mercado, cada vez mais abandonado pelo Governo.
Aí aparece o VENDEDOR pronto para vender mais uma pequena ou média Usina para o mega grupo estrangeiro formado de fundos de investimentos sem dono, multi-nacionais sem intimidade com o negócio e lá está ele , o VENDEDOR dizendo que essa é a melhor solução...

Ontem abasteci o automóvel em Franca com etanol a R$1,60, o VENDEDOR ainda não conheceu Franca, assim que ele chegar por lá, venderá a ideia do fim da concorrência, e todos os postos tabelarão seus "eta-nóis" pelo preço de Ribeirão Preto que é de R$2,10 e lá também a população começará a falar que "uzuzineiro" isso e aquilo, até que o VENDEDOR volte seus olhos para a indústria do sapato.
Se o século passado foi o século do êxodo rural, esse promete ser o da ruralização das cidades.
Na tentativa desesperada de frear o aquecimento urbano, muitas cidades começarão a plantar hortas e jardins nas coberturas de seus prédios.
A ideia já começa a se espalhar por Tokio e outras megacidades com um mínimo de consciência ambiental.
Aqui em Ribeirão Preto, podemos em um breve futuro conceber uma política de ocupação de áreas urbanas vazias para receberem hortas.
Por mais interessante que a ideia seja não se propôs e não se realizou nada nesse sentido até agora.
Espaço, gente precisando trabalhar, necessidade de ocupação dessas áreas, necessidade de produzir alimentos mais próximo de casa e mais barato também temos... Esperamos que em breve o Partido Verde assuma seu espaço político na cidade e ações concretas venham a acontecer.
Na tentativa desesperada de frear o aquecimento urbano, muitas cidades começarão a plantar hortas e jardins nas coberturas de seus prédios.
A ideia já começa a se espalhar por Tokio e outras megacidades com um mínimo de consciência ambiental.
Aqui em Ribeirão Preto, podemos em um breve futuro conceber uma política de ocupação de áreas urbanas vazias para receberem hortas.
Por mais interessante que a ideia seja não se propôs e não se realizou nada nesse sentido até agora.
Espaço, gente precisando trabalhar, necessidade de ocupação dessas áreas, necessidade de produzir alimentos mais próximo de casa e mais barato também temos... Esperamos que em breve o Partido Verde assuma seu espaço político na cidade e ações concretas venham a acontecer.
Onde estão as pessoas que nasceram nessas décadas ?
Hoje fui à missa, não estavam lá.
Ontem fui a uma pizzaria, não estavam lá.
Amanhã irei a uma reunião política, não estarão lá.
A impressão que temos é que a geração "tô nem aí" existe mesmo,justamente por não estar em lugar algum, parece até não estar no facebook (pelo menos não na minha lista).

O que teria causado essa baixa estima nessa geração filha de baby boomers para tê-los feito invisíveis ?
Quando encontramos algum deles entre os prestadores de serviço, pouco olham em nossos olhos, parecem ter pressa... pressa para o quê ? Para ir onde fazer o que ? Encontro ocasionalmente um ou outro e puxo assunto..., qualquer coisa..., a conversa não flui. Caramba... testo o meu hálito, parece estar tudo certo, tento um "é nóis", ou "e aê"..., nada.
Esses caras não estão formando times de futebol de quadra, não jogam voley a noite...
Ah..., definitivamente não estão na política onde os mais idosos não encontrão quem assuma o fardo.
Rápido, estimulemos os que nasceram em 2000 e nos conformemos em termos perdido uma geração.
Já faz algum tempo que a Voyager (sonda espacial) cruzou o limite do nosso sistema solar rumo ao "infinito e além" em busca de vida, de novos planetas para instalarmos nossos genes, levando dentro de si um disco em ouro com músicas, desenhos, e parte do nosso conhecimento.
Esperamos que em 586 anos alguma resposta positiva venha e nossos irmãos alienígenas possam aterrissar no nosso planeta cinza para fazer expedições arqueológicas e então entenderem como conseguimos nos extinguir.
Fato é que ao investirmos recursos na prospecção espacial
estamos olhando para a esperança e não para a solução. Moramos em um planeta com mais variedade de vida, genes, alimentos e recursos que qualquer outro planeta do universo e região.
Ontem, dia 31 de Março foi definitivamente proibida a caça às baleias praticada pelo Japão com fins científicos, mês passado a cidade de São Francisco, Califórnia baniu o uso de garrafas plásticas de água em recintos fechados com a promessa de bani-las da cidade toda até 2015.
Não é preciso buscar a solução noutro planeta, o que precisamos é transformar todo conhecimento humano em atitudes que nos dê essa sobrevida e mantenha o nosso planetinha azul habitável para a nossa espécie.
Esperamos que em 586 anos alguma resposta positiva venha e nossos irmãos alienígenas possam aterrissar no nosso planeta cinza para fazer expedições arqueológicas e então entenderem como conseguimos nos extinguir.
Fato é que ao investirmos recursos na prospecção espacial
estamos olhando para a esperança e não para a solução. Moramos em um planeta com mais variedade de vida, genes, alimentos e recursos que qualquer outro planeta do universo e região.

Não é preciso buscar a solução noutro planeta, o que precisamos é transformar todo conhecimento humano em atitudes que nos dê essa sobrevida e mantenha o nosso planetinha azul habitável para a nossa espécie.