Nosso ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, estava recém eleito. Uma onda de esperança se espalhava pelo Brasil. Nosso ex-Chanceler, Sociólogo e então Presidente havia escolhido a África do Sul para fazer sua primeira vigem internacional, sinalizando um forte apoio a Nelson Mandela que também assumia o poder da Nação Arco-Iris, como começou a ser chamada aquela parte sul do Continente Africano.
Ao Norte Bill Clinton, Tony Blair, também apoiavam os colegas austrais num sentimento de integração Norte-Sul que possibilitava diálogos, acordos e bem-estar entre as nações amigas.
Eu admirava tudo isso, sem necessariamente desejar entrar para a política, ao passo que Geraldo Alckimin, Walter Feldman, André Franco Montoro, Nelson Jobim todos se acomodavam em seus cargos.
Eu por minha vez só queria saber de Avestruzes, Cabras, Ovelhas e Gado, e foi assim, dado o primeiro passo para que pudéssemos importar genética da África do Sul, assim o fiz e fui o responsável do lado privado a formalizar o primeiro protocolo sanitário para esse importante comércio e a consequente importação.
Hoje, conformada com o quintal, não veremos nossa recém reeleita Presidente planejar qualquer política externa que não seja algo como "cartão Bolivar", ou ir à próxima reunião da ONU avacalhar com o imperialismo, negando-se a assinar acordos internacionais, perdendo a Rodada de Doha, ou permitindo que as emissões de Carbono e as derrubadas das florestas continuem até que a última gota de água seja fornecida no cartão "Sua água, sua vida".
Ah..., não tive que depositar o valor da passagem na conta do Fome Zero, todos viajamos em avião de carreira, da VARIG.
Ao Norte Bill Clinton, Tony Blair, também apoiavam os colegas austrais num sentimento de integração Norte-Sul que possibilitava diálogos, acordos e bem-estar entre as nações amigas.
Eu admirava tudo isso, sem necessariamente desejar entrar para a política, ao passo que Geraldo Alckimin, Walter Feldman, André Franco Montoro, Nelson Jobim todos se acomodavam em seus cargos.
Eu por minha vez só queria saber de Avestruzes, Cabras, Ovelhas e Gado, e foi assim, dado o primeiro passo para que pudéssemos importar genética da África do Sul, assim o fiz e fui o responsável do lado privado a formalizar o primeiro protocolo sanitário para esse importante comércio e a consequente importação.
Hoje, conformada com o quintal, não veremos nossa recém reeleita Presidente planejar qualquer política externa que não seja algo como "cartão Bolivar", ou ir à próxima reunião da ONU avacalhar com o imperialismo, negando-se a assinar acordos internacionais, perdendo a Rodada de Doha, ou permitindo que as emissões de Carbono e as derrubadas das florestas continuem até que a última gota de água seja fornecida no cartão "Sua água, sua vida".
Ah..., não tive que depositar o valor da passagem na conta do Fome Zero, todos viajamos em avião de carreira, da VARIG.
Seria um número pequeno frente aos números necessários para a efetiva eleição, mas vejamos :
Em Ribeirão Preto, cidade onde vivo, apenas 4 dos 9 candidatos tiveram votação acima da minha, sendo que dois tiveram mais de 200.000 votos e foram eleitos, um teve quase 100.000 e não foi eleito e outro pouca coisa acima da minha votação. Todos já estão em seus cargos políticos, seja como Deputados, seja como Vereadores. Esse é o primeiro quadro.

Por fim o dinheiro que gerou a visibilidade, e a visibilidade que gerou o dinheiro dos financiamentos das campanhas. Nenhuma das 3 campanhas dos 3 primeiros colocados gastou menos de R$50,00 por voto, entre dinheiro declarado e apoios de todas as formas. O custo do meu voto ficou por volta de R$3,80.
Para finalizar é preciso entender os votos em Marketing e Circo, apenas um palhaço, literalmente, segundo colocado no Estado de São Paulo, teve 10.000 votos em Ribeirão Preto, ou seja mais que o dobro de toda minha votação. Esse é o voto de protesto da classe mais desacreditada, daqueles eleitores que não conseguem enxergar a política como um espaço de cidadania.
Quem venham as próximas eleições.
Esse é um ditado que pode ser aplicado a quase toda atividade produtiva. O que ele quer dizer é que se deve proteger a origem para que os demais produtos e periféricos continuem fortes.
O que vemos hoje no nosso processo de produção predatório é o Governo criando dificuldades de toda ordem para a produção, promovendo todo tipo de criatividade empresarial para os diversos setores consigam sobreviver.
Vamos mudar o ditado acima e transcrevê-lo para a nossa ÁGUA.
"Da água sai a cerveja, o refrigerante, os refrescos e os impostos"
Ribeirão Preto é uma cidade impar no Brasil e no mundo. Seus quase 700.000 habitantes bebem água exclusivamente do subterrâneo. Cravamos uma mega cidade onde aflora o aquífero Guarani.
Não por acaso os imigrantes italianos começaram nos anos de 1850 a produzir cerveja por aqui, depois vieram no século seguinte as grandes Antarctica, Paulista, Bavaria e Kaiser, junto a elas a refrescos Ipiranga, engarrafadora da Coca-Cola, pequenas fábricas de refrigerante como a DON, que infelizmente fechou as portas no mês passado.
Todas essas histórias de sucesso e fracasso passam pelos administradores da Cidade, os legisladores do Estado e do País.
Tomemos por exemplo a pequena indústria de Cervejas de Ribeirão Preto, o nosso chamado Polo Cervejeiro e comecemos pela água. Todos compram água da distribuidora municipal chamada DAERP. Junto à conta de água vem a de esgoto, proporcional ao volume de água comprado. Está incorreta e viciada essa cobrança. Ali se usa água mas não se gera esse esgoto, ele será gerado no ponto final do consumo. Então nosso produtor já começa a pagar uma conta que não é dele. Vem daí então a cobrança de impostos de toda ordem. Não conseguimos enquadrar a categoria no Super-Simples, pois os deputados federais não queriam saber do que se tratava o caso, apenas queriam votar contra ou a favor do Governo. Se o governo vota contra, a oposição vota a favor, a oposição é menor, perde. Mas quem perde ? Perde o empresario cervejeiro, perdem os possíveis postos de trabalho , perdem os fornecedores de malte, cevada, lúpulo, garrafas, tampinhas, rótulos, caixas. Quem ganha ? Ninguém, menos produção menos impostos. Tudo é tão óbvio que nos espanta a falta de cognição dos governantes. Para piorarem a situação implantam os fiscais Cosme e Damião nas fábricas, fazem a estimativa por garrafas compradas, e devoram , devoram e devoram o empresário, até que ele opte pela importação de sua cerveja rotulada na Bélgica ou Alemanha e pare de fabricar, dispense seus funcionários e guarde a boa amizade dos guerreiros cervejeiros junto com as melhores lembranças de um tempo de produção.

Tendo entendido tudo o que acontece no segmento, o Partido Verde quer mudar essa história e ajudar o Micro-Cervejeiro, os produtores de Cachaça, Vinho, Refrigerantes e bebidas em geral ter seus negócios rentáveis, saudáveis e renomados.
Meu compromisso com esse setor de bebidas é pela desoneração total do setor pela forma de tributação única, isso mesmo, o Partido Verde quer rediscutir o IMPOSTO ÚNICO na venda, todos pagam menos, todos pagam, e o Estado arrecada mais.
Queremos ajudar o setor a formar um Arranjo Produtivo Local (APL) para desonerar todo o setor, para o qual já lançamos em 2012 o Polo Cervejeiro, em que se enquadram não só os produtores da bebida, mas também os fabricantes de barris e chopeira, garrafas e rótulos, caixas e formas, enfim, para que consigamos nos tornar competitivos frente às Macro-indústrias e às bebidas importadas.
Saúde.
O que vemos hoje no nosso processo de produção predatório é o Governo criando dificuldades de toda ordem para a produção, promovendo todo tipo de criatividade empresarial para os diversos setores consigam sobreviver.
Vamos mudar o ditado acima e transcrevê-lo para a nossa ÁGUA.
"Da água sai a cerveja, o refrigerante, os refrescos e os impostos"
Não por acaso os imigrantes italianos começaram nos anos de 1850 a produzir cerveja por aqui, depois vieram no século seguinte as grandes Antarctica, Paulista, Bavaria e Kaiser, junto a elas a refrescos Ipiranga, engarrafadora da Coca-Cola, pequenas fábricas de refrigerante como a DON, que infelizmente fechou as portas no mês passado.
Todas essas histórias de sucesso e fracasso passam pelos administradores da Cidade, os legisladores do Estado e do País.
Tomemos por exemplo a pequena indústria de Cervejas de Ribeirão Preto, o nosso chamado Polo Cervejeiro e comecemos pela água. Todos compram água da distribuidora municipal chamada DAERP. Junto à conta de água vem a de esgoto, proporcional ao volume de água comprado. Está incorreta e viciada essa cobrança. Ali se usa água mas não se gera esse esgoto, ele será gerado no ponto final do consumo. Então nosso produtor já começa a pagar uma conta que não é dele. Vem daí então a cobrança de impostos de toda ordem. Não conseguimos enquadrar a categoria no Super-Simples, pois os deputados federais não queriam saber do que se tratava o caso, apenas queriam votar contra ou a favor do Governo. Se o governo vota contra, a oposição vota a favor, a oposição é menor, perde. Mas quem perde ? Perde o empresario cervejeiro, perdem os possíveis postos de trabalho , perdem os fornecedores de malte, cevada, lúpulo, garrafas, tampinhas, rótulos, caixas. Quem ganha ? Ninguém, menos produção menos impostos. Tudo é tão óbvio que nos espanta a falta de cognição dos governantes. Para piorarem a situação implantam os fiscais Cosme e Damião nas fábricas, fazem a estimativa por garrafas compradas, e devoram , devoram e devoram o empresário, até que ele opte pela importação de sua cerveja rotulada na Bélgica ou Alemanha e pare de fabricar, dispense seus funcionários e guarde a boa amizade dos guerreiros cervejeiros junto com as melhores lembranças de um tempo de produção.
Tendo entendido tudo o que acontece no segmento, o Partido Verde quer mudar essa história e ajudar o Micro-Cervejeiro, os produtores de Cachaça, Vinho, Refrigerantes e bebidas em geral ter seus negócios rentáveis, saudáveis e renomados.
Meu compromisso com esse setor de bebidas é pela desoneração total do setor pela forma de tributação única, isso mesmo, o Partido Verde quer rediscutir o IMPOSTO ÚNICO na venda, todos pagam menos, todos pagam, e o Estado arrecada mais.
Queremos ajudar o setor a formar um Arranjo Produtivo Local (APL) para desonerar todo o setor, para o qual já lançamos em 2012 o Polo Cervejeiro, em que se enquadram não só os produtores da bebida, mas também os fabricantes de barris e chopeira, garrafas e rótulos, caixas e formas, enfim, para que consigamos nos tornar competitivos frente às Macro-indústrias e às bebidas importadas.
Saúde.
Caros amigos, a seguir as 5 propostas às quais pretendo dedicar boa parte do meu mandato de Deputado Federal.
1) Fomentar de todas as formas a solarização dos telhados públicos (captação de energia Solar/Fotovoltaica)

2) Lutar pelo fim das derrubadas de Matas Nativas e fomentar a o plantio de florestas nativas e exóticas para a produção de madeira.

4) Desenvolver projetos de Reciclagem para municípios , baseado na troca de recicláveis por bilhetes de transporte urbano, ou interurbano.
5) Criar e desenvolver projetos de reflorestamento das áreas de nascentes e viabilizar recursos para recuperação de cursos d'água, reservação de água de chuva, e projetos de micro-drenagem.
O eleitor que votar em mim terá a certeza que não há por trás da candidatura partidos envolvidos em escândalos de corrupção, nem patrocínio de campanha por empresas de qualquer tipo, isentando o Deputado de "contrapartidas"
Luto pelo meio ambiente preservado, recuperado e rentável financeiramente atraves de políticas de valorização da água, das florestas em pé, da preservação da biodiversidade.
Na área internacional, por ser trilíngue e pela preservação do Aquífero Guarani, posso representar o Brasil no Parlasul, que é o Parlamento do Mercosul, que tem nos deputados federais os representantes brasileiros.
Com relação à Agricultura pretendo fazer a ponte entre ambientalistas e ruralistas, estreitando a relação de classes, pois me encaixo nas duas frentes. Promover a agricultura ao nível de segurança alimentar, garantindo aos produtores política agrícola de longo prazo, securitização extensiva, e logística viável de baixo custo.
Dúvidas, questionamentos, propostas, opiniões, podem ser deixados no meu facebook de perfil público : www.facebook.com/AndreRodiniPublico
Dúvidas, questionamentos, propostas, opiniões, podem ser deixados no meu facebook de perfil público : www.facebook.com/AndreRodiniPublico
Grandes empresas familiares estão preferindo a profissionalização de suas diretorias em detrimento da sucessão por herança. Compreensível, empresas devem gerar lucro e não herdeiros.
Mas o que dizer da sucessão política ? Filhos de políticos envelhecidos sendo estimulados por seus pais a continuarem com a velha mesma forma de fazer campanha : "Bandeiras, Jingles, Placas e financiamento com dinheiro de caixa dois, fornecido por fornecedores dos governos". - tudo sem conteúdo, sem vivência nas ruas, um novo produto de marketing, repaginando o velho.
Trata-se de um ciclo vicioso que não consegue ser quebrado por abastados rebentos que a maior dificuldade que passaram seria a de escolher a cor do primeiro carro dado por seus pais.
Por outro lado esses jovens políticos são muito poucos, e não há surgimento de novas lideranças, pois os Partidos Políticos se transformaram em feudos cujos caciques vão se perpetuando numa aposentadoria que nunca chega.
Corremos o risco de em 15 anos não termos mais candidatos postulando os cargos políticos, e correndo o risco de vê-los sendo usurpados pelas velhas raposas .
O envelhecimento na política é tão intenso que até cantores que foram na propaganda eleitoral dar apoio a um candidato à presidência são tão velhos quanto o ideal de renovação que nunca chega.
Os jovens que estão no mercado de trabalho e nos ciclos estudantis não encontram absolutamente estímulo algum em participarem da vida política, não vemos mais Grêmios Estudantis, Representantes de Classe, trabalhadores envolvidos em seus sindicatos.
Novos partidos vem surgindo, com velhos caciques refutados de suas tribos de origem, ávidos por mais do mesmo.
Ou as velhas hienas permitem que novas pessoas participam do processo, ou o processo já está condenado por si só. O que virá será algo totalmente diferente do que temos hoje : "A profissionalização dos cargos"
Mas o que dizer da sucessão política ? Filhos de políticos envelhecidos sendo estimulados por seus pais a continuarem com a velha mesma forma de fazer campanha : "Bandeiras, Jingles, Placas e financiamento com dinheiro de caixa dois, fornecido por fornecedores dos governos". - tudo sem conteúdo, sem vivência nas ruas, um novo produto de marketing, repaginando o velho.
Trata-se de um ciclo vicioso que não consegue ser quebrado por abastados rebentos que a maior dificuldade que passaram seria a de escolher a cor do primeiro carro dado por seus pais.
Por outro lado esses jovens políticos são muito poucos, e não há surgimento de novas lideranças, pois os Partidos Políticos se transformaram em feudos cujos caciques vão se perpetuando numa aposentadoria que nunca chega.
Corremos o risco de em 15 anos não termos mais candidatos postulando os cargos políticos, e correndo o risco de vê-los sendo usurpados pelas velhas raposas .
O envelhecimento na política é tão intenso que até cantores que foram na propaganda eleitoral dar apoio a um candidato à presidência são tão velhos quanto o ideal de renovação que nunca chega.
Os jovens que estão no mercado de trabalho e nos ciclos estudantis não encontram absolutamente estímulo algum em participarem da vida política, não vemos mais Grêmios Estudantis, Representantes de Classe, trabalhadores envolvidos em seus sindicatos.
Novos partidos vem surgindo, com velhos caciques refutados de suas tribos de origem, ávidos por mais do mesmo.
Ou as velhas hienas permitem que novas pessoas participam do processo, ou o processo já está condenado por si só. O que virá será algo totalmente diferente do que temos hoje : "A profissionalização dos cargos"
Todo mundo morre. Essa é uma das certezas da nossa vida.
Com políticos não seria diferente.
Empresário, Advogado, ele foi Deputado Estadual, Deputado Federal, Ministro da Justiça de um ditador, chegou a ser primeiro ministro, e por fim, numa eleição indireta foi eleito Presidente do Brasil.
Ele pregava a nova política, apesar de ter feito toda sua vida parte da velha.
Tinha apoio de Dinossauros Republicanos, como Ulisses Guimarães, que também morreu tragicamente, transferindo sua herança política ao não tão nobre Quércia, que morto ainda transferiu o seu quinto ao Aloysio Nunes, que tenta emplacar-se, como o senador mais votado de São Paulo, o vice na Chapa de Aécio.
A comoção que se seguiu à morte de Tancredo Neves, logo após sua eleição, respaldou o seu vice José Sarney, é aí que a história se repete. Sarney sempre transitou junto ao poder, começou no PSD, depois UDN, PDS e finalmente encontrou-se no PMDB, passando por partidos conforme lhe cabiam em seus projetos pessoais.
Os planos econômicos do "Sacerdote da Poesia" foram caóticos, Cruzado I, Cruzado II, Bresser, Verão, cada corte de 3 zeros da moeda eram batizados de uma forma. Lá estava o Maranhense respaldado pela Morte do Velho Tancredo, o povo inebriado pelo luto se transformou em "Fiscal do Sarney", e orgulhosamente entravam em supermercados para fiscalizar as maquininhas de remarcar preços.... pobre povo ! A reaproximação com União Soviética e Cuba (quem diria) foram obras do vice Poeta.
A velha política ganhava ali uma sobrevida para mais 5 anos, para mais 10, e o Vice que se tornara presidente apenas repetia a história, a da morte de outro presidente, o Vargas, substituído por Jango, mas essa é outra história, a que vai para trás, em breve contaremos a que começa a ir para frente.
Esse é o risco da morte de um político que esteja na disputa, ou eleito, em época de eleição em um país que é mais conhecido pelo sorriso e amabilidade de seu povo, que pela luta por clareza e transparência na política.
Com políticos não seria diferente.
Empresário, Advogado, ele foi Deputado Estadual, Deputado Federal, Ministro da Justiça de um ditador, chegou a ser primeiro ministro, e por fim, numa eleição indireta foi eleito Presidente do Brasil.
Ele pregava a nova política, apesar de ter feito toda sua vida parte da velha.
Tinha apoio de Dinossauros Republicanos, como Ulisses Guimarães, que também morreu tragicamente, transferindo sua herança política ao não tão nobre Quércia, que morto ainda transferiu o seu quinto ao Aloysio Nunes, que tenta emplacar-se, como o senador mais votado de São Paulo, o vice na Chapa de Aécio.
A comoção que se seguiu à morte de Tancredo Neves, logo após sua eleição, respaldou o seu vice José Sarney, é aí que a história se repete. Sarney sempre transitou junto ao poder, começou no PSD, depois UDN, PDS e finalmente encontrou-se no PMDB, passando por partidos conforme lhe cabiam em seus projetos pessoais.
Os planos econômicos do "Sacerdote da Poesia" foram caóticos, Cruzado I, Cruzado II, Bresser, Verão, cada corte de 3 zeros da moeda eram batizados de uma forma. Lá estava o Maranhense respaldado pela Morte do Velho Tancredo, o povo inebriado pelo luto se transformou em "Fiscal do Sarney", e orgulhosamente entravam em supermercados para fiscalizar as maquininhas de remarcar preços.... pobre povo ! A reaproximação com União Soviética e Cuba (quem diria) foram obras do vice Poeta.
A velha política ganhava ali uma sobrevida para mais 5 anos, para mais 10, e o Vice que se tornara presidente apenas repetia a história, a da morte de outro presidente, o Vargas, substituído por Jango, mas essa é outra história, a que vai para trás, em breve contaremos a que começa a ir para frente.
Esse é o risco da morte de um político que esteja na disputa, ou eleito, em época de eleição em um país que é mais conhecido pelo sorriso e amabilidade de seu povo, que pela luta por clareza e transparência na política.
Pode-se dizer que a invenção do "Toilet", tenha ocorrido na França medieval, mas que os dutos de esgoto já existiam desde o império Romano.
Tão antigo quanto a necessidade de saneamento básico, é a falta dele.
No Brasil Monteiro Lobato penava sua imaginação até criar o Jeca Tatu, uma obra crítica que trazia uma visão depreciativa do caboclo brasileiro, que andava descalço, contraia verminoses a partir de fezes humanas deixadas ao longo das moitas do caminho, nos idos de 1914, exatamente um século atrás.
Saturnino de Brito viria na década seguinte a se destacar como um dos brasileiros mais importantes, sanitarista e urbanista, fez uma revolução nas cidades brasileiras implementando redes coletoras de esgoto, Santos teria sido uma das mais beneficiadas, uma vez que mesmo sendo o porto mais importante do Brasil, naquela época era a cidade mais acometida pelo cólera e outras doenças que faziam marinheiros do mundo todo temer esse destino.
Ribeirão Preto desenvolveu-se então nessa mesma época graças ao café que enviava a Santos e então era exportado, o próprio nome da cidade se deve ao ribeirão, cujas margens serviram-se às primeiras edificações da vila.
Quase 160 anos depois de ter sido fundada a nossa amada cidade continua enviando considerável parte de seu esgoto ao velho e agonizante ribeirão Preto.
Tão antigo quanto a necessidade de saneamento básico, é a falta dele.
No Brasil Monteiro Lobato penava sua imaginação até criar o Jeca Tatu, uma obra crítica que trazia uma visão depreciativa do caboclo brasileiro, que andava descalço, contraia verminoses a partir de fezes humanas deixadas ao longo das moitas do caminho, nos idos de 1914, exatamente um século atrás.
Saturnino de Brito viria na década seguinte a se destacar como um dos brasileiros mais importantes, sanitarista e urbanista, fez uma revolução nas cidades brasileiras implementando redes coletoras de esgoto, Santos teria sido uma das mais beneficiadas, uma vez que mesmo sendo o porto mais importante do Brasil, naquela época era a cidade mais acometida pelo cólera e outras doenças que faziam marinheiros do mundo todo temer esse destino.
Ribeirão Preto desenvolveu-se então nessa mesma época graças ao café que enviava a Santos e então era exportado, o próprio nome da cidade se deve ao ribeirão, cujas margens serviram-se às primeiras edificações da vila.
Quase 160 anos depois de ter sido fundada a nossa amada cidade continua enviando considerável parte de seu esgoto ao velho e agonizante ribeirão Preto.
Hoje fui abordado por um eleitor e amigo, sobre um antigo tema, me perguntou sobre o que eu penso sobre comunismo e capitalismo.
Nesse conjunto de hábitos e valores da sociedade, governos e governantes, países e governados devem buscar a mais recentemente prostituída palavra do momento "sustentabilidade" não só para oferecer aos seus eleitores com uma posição "bacaninha"., mas como um conjunto de ações em que as nossas águas, florestas, terras agriculturáveis, fontes de energia, sejam utilizadas de forma que todos da nossa e das outras espécies de vida possam conviver em equilíbrio.
Penso que foi uma grande oportunidade para se tomarem e venderem ideologias, armas, alimentos, terras de muitos países de muitas nações, cada lado mascarando suas verdadeiras intenções.
Acredito que salvo algumas nações menos "educacionadas", a nova ordem mundial não está em pensar um planeta com dois polos, uma política com dois lados, uma espécie com duas raças.
Esse tempo já se foi, pensamos hoje um planeta (e fique claro que só temos esse) para todos, onde a política, a economia, a sociologia encontre na adversidade uma oportunidade, que não seja a de desconstruir, mas a de edificar um ambiente melhor para todos.
Precisamos de líderes que vejam a economia criativa, o empreendedorismo e a produção com menos impacto ambiental, e que esses mesmos lideres não vejam os seres humanos com menos instrução como escravos de um sistema assistencialista, de forma que todos possam progredir materialmente e espiritualmente.
Independentemente de religião (outra matéria de barganha), a pessoa deve ser entendida como um complexo potencial de produzir pensamentos, de alimentar desejos e de construir a paz.

Não precisamos de melhores leis, precisamos de melhores pessoas, e isso só conseguiremos quando todos se derem conta que a nossa REVOLUÇÃO está em andamento, e ela é a reforma íntima que cada um realiza em si, a cada dia.
Ribeirão Preto, 6 de Julho de 2014,
Cidadãos brasileiros, do Estado de São Paulo,
Com muita honra aceitei disputar uma vaga à Câmara dos
Deputados, em 2014, pelo Partido Verde, ao qual me filei 5 anos atrás.
Sempre exerci a política de grupos, sempre acreditei na
força dos coletivos, me engajei em algumas lutas cujos resultados foram
visíveis, outras cujos fins me moldaram ainda mais, fertilizando a cada dia, a
maior das revoluções, a da minha reforma íntima, fazendo nascer em mim o homem
público.
Perder a eleição para vereador e participar do grupo que
ficou de fora da administração municipal de Ribeirão Preto em 2012, mostrou-me
que estou no caminho certo, que é o de oposição ao micro universo local que
espelha o Governo Federal, suas composições partidárias e o caminho errado pelo
qual o Brasil trilha.
Essa maturidade me faz hoje ter a convicção que a hora
última para agir é agora. As pedras do caminho recolhi para fazer a muralha com
a qual espero praticar o bom combate.
Isto posto assumo hoje o COMPROMISSO PÚBLICO de em caso ser eleito Deputado Federal :
1) 1) Respeitar e fazer cumprir a Constituição
Federal, bem como cumprir todas as minhas obrigações partidárias.
2) 2) Empenhar-me para fazer parte das comissões
permanentes de Meio-Ambiente e da de Agricultura
3) 3) Buscar a relatoria de Comissões Parlamentares de
Inquérito, quando o assunto for Combate aos Crimes de Corrupção.
4) 4) Atuar junto às agências ANA, para promover os
projetos de proteção à água, à ANEEL para desenvolver a energia solar como
matriz energética primária no Brasil e junto à APEX para desenvolver a política de exportação
de produtos brasileiros que tenham 100% de mão de obra e matérias primas
nacionais agregando valor a ambas.
5) 5) Usar as emendas parlamentares em projetos
multiplicadores, em parceria com clubes de serviço e entidades beneficentes,
bem como às entidades de pesquisa científica.
6) 6) Trabalhar exaustivamente pela REFORMA POLÍTICA,
principalmente pelo VOTO DISTRITAL, e REFORMA TRIBUTÁRIA, defendendo o IMPOSTO ÚNICO.
7) 7) Trabalhar pelo transporte sobre trilhos,
hidrovias e logística de baixo impacto ambiental
8) 8) Dedicar nosso gabinete à defesa dos valores de
PAZ, Internacionalismo, Saber, Ecologia e Segurança Alimentar.
9) 9) Trabalhar pela implementação da medicina
familiar, saneamento básico e educação primária voltada para o desenvolvimento
humano, pelas práticas de bem estar animal e pelo fim das derrubadas de
florestas.
10) 10) Não utilizar do cargo para benefício próprio.
Espero assim, com o amor de Deus e a confiança das pessoas, honrar o cargo, cuja disputa me enche de responsabilidade, e cuja conquista
será um mérito de todos os envolvidos.
André Elias Rodini Luiz
Hoje foi dia de convenção partidária.
Organizada com poucos recursos financeiros, bateu um recorde de recursos humanos.
Éramos pré-candidatos agora candidatos.
Vou disputar a minha primeira eleição para Deputado Federal com uma determinação tão grande quanto o amor que tenho pelas pessoas e pela natureza. Imbuido desse amor estou o tempo todo pensando na frase que Eduardo Jorge nos disse hoje "Cada um de nós, para ser a mudança, precisamos primeiro fazer a mudança dentro de nós mesmos. A revolução pessoal, a forma como cada um de nós vive." e essa revolução eu me dei conta de tê-la começado quando me filiei ao PV.
Vim ao longo do tempo a duras penas arrancando os vícios da crítica e substituindo-os pela graça da proposta, consegui controlar o tom da voz, a não entrar em disputas desnecessárias a não aceitar as provocações inerentes da política.
A revolução havia começado, estava em marcha um processo muito maior, o da abnegação e hoje ao ouvir do nosso candidato à Presidência que ele mesmo "já não tinha em si a materialidade" senti um conforto muito grande e uma certeza que a revolução íntima é o caminho.
Mas então lançar-me à Política Nacional era como aceitar o caminho de Roma há dois mil anos. Longe de mim a determinação de Paulo, cuja obra e trabalho consolidou a doutrina adotada por metade da humanidade e então eis-me aqui Candidato a Deputado Federal querendo chegar a Brasília, para exercer o combate pela paz, lutar pelas criaturas, resgatar os ideais de infância, de juventude, que agora na minha maturidade, são oferecidos do meu coração à minha boca.
Uma excitação, um sentimento de paz, uma certeza de estar no caminho certo.
Organizada com poucos recursos financeiros, bateu um recorde de recursos humanos.
Éramos pré-candidatos agora candidatos.
Vou disputar a minha primeira eleição para Deputado Federal com uma determinação tão grande quanto o amor que tenho pelas pessoas e pela natureza. Imbuido desse amor estou o tempo todo pensando na frase que Eduardo Jorge nos disse hoje "Cada um de nós, para ser a mudança, precisamos primeiro fazer a mudança dentro de nós mesmos. A revolução pessoal, a forma como cada um de nós vive." e essa revolução eu me dei conta de tê-la começado quando me filiei ao PV.
Vim ao longo do tempo a duras penas arrancando os vícios da crítica e substituindo-os pela graça da proposta, consegui controlar o tom da voz, a não entrar em disputas desnecessárias a não aceitar as provocações inerentes da política.
A revolução havia começado, estava em marcha um processo muito maior, o da abnegação e hoje ao ouvir do nosso candidato à Presidência que ele mesmo "já não tinha em si a materialidade" senti um conforto muito grande e uma certeza que a revolução íntima é o caminho.
Mas então lançar-me à Política Nacional era como aceitar o caminho de Roma há dois mil anos. Longe de mim a determinação de Paulo, cuja obra e trabalho consolidou a doutrina adotada por metade da humanidade e então eis-me aqui Candidato a Deputado Federal querendo chegar a Brasília, para exercer o combate pela paz, lutar pelas criaturas, resgatar os ideais de infância, de juventude, que agora na minha maturidade, são oferecidos do meu coração à minha boca.
Uma excitação, um sentimento de paz, uma certeza de estar no caminho certo.